sexta-feira, 29 de abril de 2011

O príncipe plebeu

        
A vida é bela
E linda que nem ela
Que olhando da janela
Suspira para lua
Buscando uma nova fase
Desejando vir da rua
Um novo amor

A vida pra ela
E um grande esperar
Com demasiada prontidão
Um príncipe fantasioso
Que no fundo do coração
Sabe, que nunca vai chegar

Enquanto isso
Lá estou eu
O sapo, o bobo plebeu
Que não cansa de pedir ao trino Deus
Uma chance, mesmo que minguante
Para doravante ser
Mais constante, mais feliz

Cada instante aproveitar
Pra que percebas
Quão amoroso rei
Posso ser do lado teu
Como dama & vagabundo
Tu princesa, eu plebeu

Teu príncipe sou eu
Que tens por ti, puro amor
Que te traz a lua em trova
E prova até mesmo
Matando um dragão
Ser entre os homens aquele...
Digno do teu coração

Levi Olivier

terça-feira, 26 de abril de 2011

Fairy Tail - (Piano)


Fairy Tail é um anime japonês que eu particularmente nem curto muito, o que me chama a atenção mesmo é a trilha sonora, principalmente essa musica, que interpretada no piano ficou ainda melhor, vale a pena conferir

domingo, 24 de abril de 2011

Desamor

 

Um desamor só deságua em dor, que falso sentimento, sem argumentos...

Só posso dizer que é triste, que insiste em machucar meu já calejado coração...

Não por maldade, ou por ação premeditada

Mais simplesmente por que assim é a vida, despida de parcialidades

Ela trama, ela decide, ela escolhe, quem ama, e quem desama!

Ai desamar! Ai desamor!


Levi Olivier

terça-feira, 19 de abril de 2011

Yamandú costa tocando Carinhoso

 
Não tenho muito o que falar, somente que Yamandú Costa é um excelente músico 100% brasileiro, que infelizmente não tem o reconhecimento que merece, nada que não seja corriqueiro em nosso país...
Carinhoso é realmente uma obra prima da música brasileiro, ouvir o Yamandú tocando e o pessoal todo no teatro cantando é de arrepiar, realmente muito bom, espero que gostem, totalmente em tom de poesia.

Carinhoso

Composição - Pixinguinha e João de Barro

Meu coração, não sei por que
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim
Foges de mim

Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim

Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz

Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim

Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz

Tua cidade

 

No vai e vem da vida, estou de saída

Preciso pegar o trem, preciso pegar na lida

Construir avenidas, pra ver se não fico aquém

Das suas expectativas, da sua felicidade

Afinal ladrilhar ruas, requer praticidade, mais avenidas...

Precisa de muito amor e vontade

Tudo isso, só pra você pôder passar

Para tua cidade, aquela dos teus mais lindos sonhos


 Levi Olivier



sábado, 16 de abril de 2011

Procurando meu lugar

 

Por entre as veredas da vida
Vou ziguezagueando, procurando o meu lugar
Deixo para trás antigos sonhos
Os quais já não pertencem mais
As minhas noites de sono, de paz

Já passou da hora de mudar
Entrar pela porta da nova oportunidade
Este é um tempo oportuno, bem vindo à realidade
Meu eu! Minha inverdade disfarçada de convicção
Abandone-me, pois preciso trocar de pele

Além do horizonte, sei que algo me espera
Novas perspectivas, uma nova esfera
De densos enigmas, prontos a me desafiar
Quer seja percalços, pedras em meio ao caminho
Sei que não desatino, não por estar sozinho
Sei que seguirei contrariando o destino
Escrevendo poesia, escrevendo historia, por mais esses dias....
 
 
Levi Olivier

quinta-feira, 14 de abril de 2011


Canto

 

Guardei-te o melhor canto

Aquele do lado meu

Mais pra minha surpresa e espanto

Você não apareceu

Tão triste e angustiado

Pus-me, logo a pensar

Onde andarás com teu doce canto

Que inveja os sabiás

 
Levi Olivier